1911, Estados Unidos. O comandante dos U.S. Marines, William P. Biddle, delineou um plano de treino intensivo para os recrutas desta força especial. 13 semanas de extenuante preparação física e psicológica. Apelidou o treino de bootcamp, uma referência ao apelido atribuído aos recrutas dos Marines, “boots”. Mais de 100 anos depois, do outro lado do Atlântico, é montado um bootcamp em Ílhavo. Durante 48 horas, os finalistas da edição 2018 do concurso de empreendedorismo turístico do Turismo Centro de Portugal (Prémio José Manuel Alves) vão estar confinados a um espaço fechado. Só sairão de lá após inúmeros testes e exercícios. Alguns físicos, outros mentais. Esta é uma história de árdua preparação para a sobrevivência na longa jornada empreendedora que eles escolheram percorrer durante o resto das suas vidas. Esta é a história de como oito recrutas sobreviveram ao bootcamp StartupTourism.
Uma cerrada neblina abateu-se sobre o amanhecer em Ílhavo. Um despertar cinzento que não desanima os nossos recrutas. Quando as portas automáticas do Hotel Montebelo Vista Alegre se abrem à sua chegada, não hesitam. Após a acreditação, entram numa sala onde são recebidos pelo sargento Frade. É notório o aumento no tom de voz. Não é agressivo. Há música a explodir nas colunas. Animados, os recrutas são instruídos a dançar e a fazer vários exercícios coreografados ao ritmo dos Maroon 5. Um momento de descontração antes de se debruçarem sobre uma aula, cuja aprendizagem tem sido fulcral ao longo de todas as batalhas: Traçar estratégias, planificar.
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Miguel Frade, migfrade_Solutions |
“Não só é importante analisar a concorrência como reconhecer genuinamente os benefícios da nossa proposta de valor”. As palavras são de Mariana Pita (Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro), que ministra o workshop “What About The Business Plan?”. Cerra os punhos e dirige-se aos recrutas de forma apaixonada: “Vocês são mais do que uma ideia, já demonstraram, já investiram tempo, trabalho, dinheiro. Está na hora dos resultados práticos que vos vão levar à validação!”. Após enunciar, detalhadamente, todos os critérios fundamentais para redigir um plano de negócios sólido e competente, Mariana destaca a importância de não ser conservador na abordagem. “Para quem avalia um projeto é importante ver risco, capacidade de risco. Um excesso de conservadorismo denota inibição da iniciativa estratégica”. Aponta para os recrutas: “Quando se investe, não se investe apenas no projeto, investe-se na pessoa!”. Uma das recrutas resolve enfrentar a instrutora com uma questão.
Chama-se Ana Inês Filipe, tem 33 anos, é de Leiria e, juntamente com o marido David Filipe, tem o sonho de criar um projeto único de alojamento integrado num bosque centenário com carvalhos e sobreiros. Chama-se “Ground Piece – Pedaço de Chão” e podem saber mais sobre ele na nossa
reportagem.
“Qual é o equilíbrio que devemos procurar entre o excesso de páginas de um plano de negócios detalhado e a criatividade de uma apresentação alternativa, mais criativa mas com défice de detalhe?”, questiona a recruta. A instrutora sorri. Também esta resposta está enraizada na História. Conhecer o território, os inimigos e os aliados. “Adapta a tua estratégia consoante o tipo de público que enfrentas”. Prossegue: “Há momentos para a primeira situação e momentos para a segunda. No entanto – sublinha – há sempre formas de apresentar argumentos efetivos num instrumento alternativo de apresentação”.
A música regressa e com ela o sargento Frade e com ele os exercícios físicos. Após alguns saltos e corridas, está na hora do próximo workshop. “Define Your Brand” é o tema e Jorge Faustino (diretor de conteúdos da Fullsix) o instrutor.
“O que é uma marca?”. Após lançar o desafio à audiência e ouvir várias respostas diferentes, o instrutor sublinha algo mais importante do que a definição: “Enquanto marca, não somos o que pensamos de nós. Somos o que os consumidores pensam de nós”. Volta a desafiar os recrutas. É suposto mencionarem uma marca que os acompanha ao longo de toda a vida. “Coca Cola, Nike, Cerelac, Super Bock…”, são algumas das respostas. O instrutor explica esse acompanhamento com diversos fatores de identificação (imagem, sentidos) ou representação (passado, simbolismo), chegando ao principal ensinamento: Perceber o que as pessoas precisam e sentem. “Dominar isso é das mais poderosas ferramentas para lançar um produto que dure para a vida”.
Os recrutas foram ainda advertidos a evitar sete pecados que destroem a confiança nas marcas: Exploração de dados pessoais, fraca qualidade dos anúncios, falsa atividade em redes sociais, publicidade a financiar atividades anti-sociais, publicidade enganosa, personalização intrusiva e bombardeamento publicitário.
São 12 horas quando é entoada a corneta para o almoço. Após uma manhã intensa de instrução, os recrutas atiram-se às suas rações de combate. Strudel de vegetais em cama de cebola salteada e risotto de aves com aroma a funcho.
Já saciados, voltam a ser recebidos pelo Sargento Frade para mais uma sessão de ginástica musical.
“Tell Your Story” é o próximo tema, proporcionado pelo instrutor Gonçalo Castro (digital marketing manager da RTP). Após uma introdução tão informal quanto cativante, o instrutor desafia vários recrutas a levantarem-se e a falar sobre si. Há vários relatos sobre sonhos, sacrifícios, metas e desígnios. O instrutor sublinha a necessidade de criar envolvência. E envolvência não falta na história de Joaquim Lé de Matos.
O recruta lisboeta de 51 anos levanta a sua mochila, mete a mão lá dentro e retira uns óculos de realidade virtual. Perante a surpresa geral, partilha o seu audacioso plano: Criar o Museu do Queijo Serra da Estrela DOP, onde proporcionará uma “experiência cultural e sensorial únicas sobre toda a cadeia de valor deste produto endógeno e os seus atributos interligados, estimulando os 5 sentidos humanos com recurso à inovação tecnológica e à realidade virtual”.
A ser implementado na Vila Nova de Tazem (Gouveia), o museu concentrará a sua oferta no património material e imaterial do fabrico ancestral do Queijo Serra da Estrela. “Inclui todos os seus atributos: A história, geografia, ciências da natureza, o cão da Serra da Estrela, o pastor, a raça ovina autóctone, flor do cardo, as queijeiras e o processo de fabrico”, refere o recruta. Para além da sala de exposição, do espaço de animação infantil, dos workshops e do bar de degustação, o museu vai conter um importante elemento diferenciador: uma sala interativa, recheada de tecnologia, onde a realidade virtual permitirá aos visitantes caminhar nas montanhas junto aos pastores, passar a mão na vegetação e até ordenhar cabras. No entanto, o recruta quer ainda ir mais longe. Para além do estímulo visual, quer introduzir outra envolvência sensorial, como cheiros específicos que vão surgindo à medida que decorre a caminhada virtual. Esta manipulação olfativa é o grande desafio tecnológico que está a enfrentar, mas afirma já ter encontrado soluções. “Entre 2020 e 2021 contamos abrir as portas”.
Após ouvir mais esta história, o instrutor destaca: “Quando se ouve a voz das pessoas é mais fácil ligarmos-nos a elas”. De seguida, avança com exercícios de argumentação, capacidade de síntese e comunicação eficaz.
Após meter os recrutas a fazer alongamentos, o sargento Frade anuncia o próximo workshop: “Network Like a Boss”, ministrado por João Cordeiro (especialista em ‘mentoring’ e ‘coaching’).
O instrutor começou por desmistificar o conceito networking. “Não é autopromoção e muitos menos conhecer muita gente”. Perante alguns olhares surpreendidos, elucida que é o processo de “ativar, construir e desenvolver relações de confiança para que consigas aumentar e expandir o teu conhecimento e a tua esfera de influência”. Faz uma pausa e garante: “Networking é construir relações de confiança”.
Na segunda fila, Sidónio Frazão sorve cada palavra com atenção. Este recruta tem um arrojado projeto para implementar em Aveiro, onde as relações humanas e a sustentabilidade ecológica andam de mãos dadas. Chama-se Projeto Nonna e vão ficar a saber tudo sobre ele numa reportagem que vamos publicar esta semana.
Levantam-se os recrutas, instruídos a sentarem-se junto a alguém que desconhecem. Segue-se um complexo exercício de networking onde, palavra a palavra, estranhos vão semeando elos comuns. “Networking está mais relacionado com a agricultura do que com a caça”, diz o instrutor.
Após uma injeção de cafeína e mais alguma correria, os recrutas enfrentam o próximo desafio. “Become a Digital Marketing Ninja”, ministrado por João Fernandes (consultor de marketing digital). Captou a atenção de todos com um paradoxo: “Nunca foi tão fácil estar presente no mercado e nunca foi tão difícil ser-se diferenciado”. O instrutor destacou a importância da inovação constante, da criação de excelente conteúdo e a superação contínua das expetativas como habilidades fulcrais para sobreviver na batalha das redes digitais. Explica que o envolvimento com o consumidor aumenta a fidelidade, os hábitos de compra e a ligação emocional. “Um cliente fidelizado move montanhas para garantir o teu sucesso. E traz pessoas para essa tribo”, garante.
Particularmente interessada em captar essas ondas de apoio está Maria João Fonseca. A recruta quer criar uma plataforma de partilha de experiências turísticas, intitulada “My friends in Portugal”. “É um género de blog onde praticamente qualquer pessoa que gosta de passear e viajar, pode descrever as suas experiências turísticas e partilhá-las com toda a gente”. Com o caderno recheado de apontamentos, a recruta informa que o projeto está em fase de arranque. “Tudo indica que já estará a funcionar no início do Verão”.
Ao seu lado, está André Nunes. Pretende implementar um projeto de alojamento em Estarreja. É evasivo em relação a mais detalhes. Tal como os guerreiros ancestrais do oriente que dão nome ao workshop, este recruta domina a arte da movimentação furtiva. “Quero manter o meu projeto secreto, para já”.
O toque da corneta volta a invadir o espaço. Ração de combate, acampar, dormir. Amanhã é um novo e intenso dia.
Após um despertar com mais música e exercício, os ponteiros marcam 8:30 e os recrutas estão a rever os ensinamentos do dia anterior. Meia hora depois, entra Henrique Fidalgo (CEO do Quant Group) para falar sobre relações com clientes (Earn Your Client Trust).
De forma enérgica, lança a primeira questão aos recrutas. “Quem daqui tem isto?”. Aponta para as sete letras que acabou de escrever no quadro. “C-L-I-E-N-T-E”. Ninguém responde. Ninguém tem, nesta fase. De seguida, desenha um enorme quadrado cheio de pequenos pontos e com o número 90% escrito em letras garrafais. “Estes pontinhos vivem todos ali dentro, impecavelmente vestidos com fatos e sapatos a condizer com as gravatas. Vivem todos ali”. Esclarece de seguida que o quadrado é um determinado mercado e os pontinhos são as empresas que operam no mesmo. “90% delas são todas iguais. Quando tens clientes que cada vez mais exigem experiências diferentes, o que tens de fazer para os conquistar?”.
“Sair da caixa”, grita Maria João Farreca. Esta recruta vem de Oliveira de Frades, onde quer implementar um negócio de alojamento que ainda está numa fase inicial de idealização. No entanto, está determinada a concretizá-lo. “Talvez mais cedo do que se julga”, afirma, sorridente. Revela que provém de uma família de empreendedores e que herdou essa característica. Hoje, deu-a a provar a todos os companheiros. Inspirada numa antiga receita da mãe, inventou um doce. Intitulou-o de Pastéis d'ulveira e quer torná-lo no doce mais popular de Oliveira de Frades.
“Sair da caixa cansa, não cansa?”, responde o instrutor. “Eu sei que sim. Mas mais vale três ou quatro dias de extremo cansaço, a remar contra a maré e alcançar algo, do que uma vida inteira na caixa, cansado de estar no mesmo sítio, sem ir a lado nenhum”, complementa.
O instrutor destacou ainda a importância de criar laços de proximidade, empatia, e hospitalidade com o cliente. “Se a experiência for diferente e se ele sentir que ela é especial para ele, direcionada para ele, ele paga. E paga bem!”, frisou. “Não tenham medo de valorizar o vosso negócio”.
Seguidamente, chegou a hora do financiamento. Miguel Barbosa (diretor de Investimento da capital de risco Portugal Ventures), instruiu os recrutas sobre questões financeiras no workshop “Its Financial Times”.
Projetou a imagem de uma caixa registadora na tela e exigiu aos recrutas que levassem essa imagem com eles. Que adormecessem e acordassem a pensar nela. “É fundamental ganhar dinheiro. Não é só vender. Podem vender muito e perder dinheiro”, afirmou, salientando a necessidade de otimizar as margens de lucro na estruturação do negócio. Lançou um desafio: “Alguém tem ideia da percentagem de investimento que as capitais de risco fazem relativamente aos projetos que lhe são apresentados?”. Os recrutas arremessam números. “15%”, “10%”, “25%”. Sidónio avança com 50%. “Aí está um optimista!”, declara o instrutor, sorridente. “2%, meus caros”. Há algum espanto na plateia. O instrutor acentua-o. “Nos últimos dois anos, baixou para 1%”. Complementou de seguida: “O que para nós é dramático, pois significa que temos de analisar 100 projetos para investir em um”.
Alguém questiona sobre o principal motivo que leva à rejeição dos projetos. O instrutor dispara de imediato: “Rejeitamos muitos projetos que até são engraçados e originais, mas cujo plano de negócios falha na questão fulcral: Há gente suficiente disposta a pagar por isto?”.
Destaca a importância de conhecer essa resposta. “Não é achar que sim. É saber que sim. E como é que se sabe? É preciso ter dados, dados devidamente tratados e analisados, que sustentem isso”.
Após essa exortação para conhecer o território de combate, o sargento Frade volta à carga com mais uma série de exercícios musicais. De seguida, os recrutas foram recuperar energia às suas rações de combate. Creme de espargos verdes com picadinho de shitaki e tornedó de porco com puré de maçã e mikado de legumes. Devidamente nutridos, tiveram 60 minutos para treinar afincadamente para enfrentar o exercício de combate mais difícil do bootcamp: O pitch.
Há alguma azafama no espaço. Alguns tomam notas, outros partilham ideias, decoram discursos. Um dos recrutas sai da sala. Dirige-se a um canto solitário do Montebelo e concentra-se na missão. O ritmo dos ponteiros parece acelerar. “Já passou uma hora?!”, questiona uma recruta, incrédula. “Já sim senhor”, assegura o sargento Frade. Há um painel de quatro convidados que vão representar potenciais investidores. José Pedro Moura (serial entrepreneur), Jorge Pimenta (gestor de projetos no Instituto Pedro Nunes), Pedro Lourenço (fundador e CEO do Portal da Queixa) e o instrutor Miguel Barbosa. São eles que os recrutas vão enfrentar. Têm 60 segundos para apresentar a sua ideia de negócio. Um a um, vão subindo ao palco.
Uma das apresentações reúne um aplauso unânime dos “investidores”. É o do recruta solitário. Octávio Teixeira envolveu-os num relato imersivo e, por uns instantes, conseguiu situá-los em Vouzela, num bosque, a inspirar ar puro enquanto caminham entre as copas de árvores gigantes. Este é o conceito por trás de “Eco Sky Park”, um projeto inovador e pioneiro em Portugal que levou para casa a taça da última edição do nosso concurso de empreendimento turístico, o Prémio José Manuel Alves. Se quiserem saber mais sobre este projeto, podem ler a nossa
reportagem.
“Quando é que isto abre para eu lá ir?”, questiona o “empreendedor em série com um cadastro apreciável”, José Pedro Moura. O recruta assegura que já tem tudo estruturado, está apenas à espera da aprovação de uma candidatura para avançar. “Que aprovem isso rápido, pá, também quero!”, grita um colega recruta perante um sorriso largo de Octávio.
O sargento Frade exorta os recrutas a recorrer a mais uma injeção de cafeína, antes do último workshop do bootcamp. “Innovation is your Best Friend”, ministrado por Alexandre Amorim (gestor de inovação).
“Estão familiarizados com a fórmula 5W2H?”, questiona o Instrutor. “Familiarizem-se rápido!”, assevera, após um abanar de cabeça coletivo. Explica que esta fórmula assenta num “mapeamento das atividades da empresa”, onde está estabelecido o que será feito, em que área da empresa será feito, em qual período de tempo, por quem será feito, quais os motivos pelos quais esta atividade deve ser feita e, por último, todos os custos desses processos. “What, Why, where, when, who, how, how much. Vão ter de conseguir responder a tudo isto de forma a otimizarem os vossos processos”, afirma o instrutor.
Na assistência, o recruta Rogério Chagas assimila cada palavra. O projeto do qual é CFO (diretor financeiro), HotelTech, pretende implementar uma ideia arrojada e futurística. Fazer nascer um concierge virtual, chamado Robert, que facilite o dia-a-dia dos hotéis através da automatização e inteligência dos processos e que possibilite aos hospedes fazer a auto-gestão da sua reserva. “Queremos que se torne uma referência mundial para o auto-atendimento dinâmico no sector hoteleiro”, afirma o recruta.
Entretanto, o instrutor de Inovação divide o mercado em três perfis geracionais. Geração X (nascidos nos anos 60-70), geração Y (anos 80, 90) e geração Z (2000 em diante) e salienta a importância de conhecer e segmentar esses targets. Após algumas questões da plateia, o instrutor foca-se na geração X. “São os chamados cabelos grisalhos. São pessoas que gastam muito dinheiro para recuperar a vida que não tiveram”, afirma. “É uma geração muito rentável”. Faz uma pausa e complementa: “Se os conseguirmos entender e privilegiar”. Com a atenção capturada aos recrutas, sublinha: “O contacto sensorial é muito importante. Fazê-los gozar anos de vida. Não é que os tenham perdido, mas se calhar não usufruíram da melhor forma no passado. Vocês podem proporcionar isso agora!”.
Após mais alguns exercícios ao som da banda sonora do “Rocky”, os recrutas foram reunidos para fazer um rescaldo da aprendizagem. Debateram temas, fizeram sugestões, partilharam experiências. Desmobilizaram ao derradeiro toque da corneta, com rostos cansados mas espíritos gratificados.
“O bootcamp bastante profícuo para o meu desenvolvimento pessoal e profissional, sobretudo para unir algumas pontas soltas do meu projeto. Foi como me dessem uma preciosa semente que eu irei semear, cuidar e certamente colher para o meu empreendimento e o meu futuro”.
Joaquim Lé de Matos, “Museu do Queijo Serra da Estrela DOP”
“Foi um fim-de-semana muito intenso, muito divertido e muito enriquecedor. Aprendi imenso, conheci pessoas incríveis e projetos muito interessantes. Permitiu-me refletir em profundidade sobre o meu projeto, o seu propósito, os seus objectivos finais. O saldo foi completamente positivo”.
Maria João Fonseca, “My Friends in Portugal”
"É sempre positivo participar num evento deste tipo porque aprende-se sempre alguma coisa e o facto de vários empreendedores estarem no mesmo espaço e poderem partilhar as suas experiências é ainda mais positivo. Penso que o evento poderia ter sido mais direcionado para os projetos em vez de ser tão generalista”.
Octávio Teixeira, “Eco Sky Park”
"Um fim-de-semana produtivo e gratificante, com um painel convidado de excelência. Foram bastante claros, práticos, esclarecedores e incentivadores para o desenvolvimento e sucesso de todos os projetos. Este evento veio clarificar as ideias e melhorar o planeamento dos trabalhos que o meu projeto tem pela frente".
Sidónio Frazão, "Projeto Nonna"
“A pertinência dos temas abordados e a experiência dos oradores fez-me identificar pontos de melhoria e deu-me ferramentas para melhorar o meu projeto. A apresentação a business angels e os momentos de partilha com outros empreendedores foram igualmente importantes, pois permitiram estabelecer uma relação que se estenderá muito para além destes dois dias”.
Ana Inês Filipe, “Ground Piece – Pedaço de Chão”