Eco Sky Park: Aventuras Pioneiras no Topo das Árvores
Um ex-paraquedista, ex-escuteiro e ex-informático decidiu dedicar a sua vida a organizar atividades aventureiras na natureza. Criou a "Nómadas, Turismo de Aventura" e foi no âmbito desta empresa que idealizou um projeto “inovador e pioneiro em Portugal”, a ser instalado em Vouzela.
Intitulado “Eco Sky Park”, o projeto venceu a edição 2018 do nosso concurso de empreendimento turístico, o Prémio José Manuel Alves.
Conheçam toda a história e todas as etapas que o projeto está a atravessar para se tornar realidade.
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Ground Piece: Mais do que alojamento, uma comunidade
Um casal da zona de Leiria decidiu mudar de vida e criar um projeto de alojamento que promete aos hóspedes uma experiência única de comunhão com a Terra, integrando vertentes de turismo de natureza, valorização do património e colaboração com as entidades locais.
Intitulado "Ground Piece – Pedaço de Chão", o projeto foi finalista na edição 2018 do nosso concurso de empreendimento turístico, o Prémio José Manuel Alves.
Presentemente, está em fase de licenciamento e prevê-se a abertura de portas em 2020. Conheçam toda a história.
Intitulado "Ground Piece – Pedaço de Chão", o projeto foi finalista na edição 2018 do nosso concurso de empreendimento turístico, o Prémio José Manuel Alves.
Presentemente, está em fase de licenciamento e prevê-se a abertura de portas em 2020. Conheçam toda a história.
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Um apaixonado pela áreas da hotelaria e restauração resolveu criar o seu próprio negócio em Aveiro. Desenvolveu um ambicioso projeto que inclui alojamento local com cinco suítes, um restaurante, uma mercearia com produtos locais e um espaço para workshops e atividades de eco-turismo. Intitulado "Nonna", o projeto idealizado por Sidónio Frazão é orientado por uma forte consciência ecológica e foi finalista na edição 2018 do nosso concurso de empreendimento turístico, o Prémio José Manuel Alves. Conheçam a sua história.
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Sabia que há uma rua na baixa da cidade de Coimbra que é considerada Património Mundial da Humanidade pela UNESCO?
Se não sabe, não se preocupe, muitas pessoas desconhecem esse facto.
A Rute Tavares e a Suse Duarte são duas alunas do mestrado de Arte e Património da Universidade de Coimbra que decidiram inverter essa realidade. E querem que seja essa rua a contar a sua própria história.
Saibam tudo sobre a ‘Enquanto a Rua Falar’.
Se não sabe, não se preocupe, muitas pessoas desconhecem esse facto.
A Rute Tavares e a Suse Duarte são duas alunas do mestrado de Arte e Património da Universidade de Coimbra que decidiram inverter essa realidade. E querem que seja essa rua a contar a sua própria história.
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O regresso ao futuro do ZX Spectrum ao Centro de Portugal
Como tantas outras crianças portuguesas nos anos 80, João tinha um computador ZX Spectrum. Passava tardes com os amigos a jogar aqueles jogos tão peculiares, que eram carregados num gravador de cassetes. Não se limitava a jogar. Aprendeu também a programar no microcomputador.
Anos depois, após um curso de engenharia Informática, uma carreira na Critical Software e um cargo de CEO na Retmarker, João Diogo Ramos decidiu que estava na hora de homenagear a máquina que tinha marcado a sua infância e moldado o seu futuro.
É o maior colecionador de computadores Spectrum de Portugal e um dos mais reputados do mundo.
O seu sonho é criar um Museu do Spectrum - que preserve e estude estes equipamentos para memória futura - e torná-lo numa atração turística internacional na região Centro de Portugal.
Conheçam todos esses planos e fiquem a saber como este nostálgico e arrojado desígnio começou.
Anos depois, após um curso de engenharia Informática, uma carreira na Critical Software e um cargo de CEO na Retmarker, João Diogo Ramos decidiu que estava na hora de homenagear a máquina que tinha marcado a sua infância e moldado o seu futuro.
É o maior colecionador de computadores Spectrum de Portugal e um dos mais reputados do mundo.
O seu sonho é criar um Museu do Spectrum - que preserve e estude estes equipamentos para memória futura - e torná-lo numa atração turística internacional na região Centro de Portugal.
Conheçam todos esses planos e fiquem a saber como este nostálgico e arrojado desígnio começou.
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Nascer, crescer e empreender numa terra cheia de fenómenos
Paula Carloto de Castro ouviu histórias insólitas durante toda a sua vida. Nasceu e cresceu numa terra famosa pelos fenómenos estranhos. E a sua família está por trás da perpetuação dessa fama.
Hoje, Fenómenos do Entroncamento é uma marca registada por si. Na Casa Carloto, que está na sua família há sete décadas, comercializa inúmeros artigos relativos à mais de uma centena de fenómenos registados na cidade do Entroncamento. Organiza frequentemente eventos dinamizados com figuração alusiva aos fenómenos, lançou um livro sobre o tema e até criou uma sinergia com músicos locais, coordenada por Pedro Dyonysyo, para a produção de um videoclip.
Nas suas veias fluem dois desígnios: Transformar este património imaterial numa marca nacional. E criar o Hotel dos Fenómenos.
Hoje, Fenómenos do Entroncamento é uma marca registada por si. Na Casa Carloto, que está na sua família há sete décadas, comercializa inúmeros artigos relativos à mais de uma centena de fenómenos registados na cidade do Entroncamento. Organiza frequentemente eventos dinamizados com figuração alusiva aos fenómenos, lançou um livro sobre o tema e até criou uma sinergia com músicos locais, coordenada por Pedro Dyonysyo, para a produção de um videoclip.
Nas suas veias fluem dois desígnios: Transformar este património imaterial numa marca nacional. E criar o Hotel dos Fenómenos.
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Indústria Central: Onde se fabricou o sonho da Rita (I)
A Rita Cassilda tinha um plano arrojado. Queria transformar o antigo negócio da família, uma zona industrial de extração de inertes abandonada há anos em Penacova, num projeto turístico.
Um desígnio ambicioso que incluía um hostel, uma base colaborativa de partilha criativa/profissional, um espaço de consumo consciente e em harmonia com a natureza, uma plataforma física de promoção e centralização de serviços, produtos, rotas e património do Centro de Portugal. Apelidou-o, precisamente, de Indústria Central.
Participou em inúmeros programas de aceleração, estabeleceu parcerias, foi finalista na quarta edição do Prémio José Manuel Alves, concurso de empreendedorismo Turístico do Turismo Centro de Portugal.
A sua história é particularmente ilustrativa do espírito empreendedor porque, face a um obstáculo incontornável e fora do seu controlo, teve de abdicar de tudo o que tinha idealizado, resistir à tentação de desistir, aproveitar todo o trabalho e conhecimento alcançado e começar de novo, adaptando o desígnio a uma realidade completamente diferente.
Uma reportagem dividida em dois capítulos, dois empreendimentos autónomos e, simultaneamente, interligados.
UniPlanet: 11 anos a plantar inspiração
A poucos quilómetros de Coimbra há um vale escondido, onde as águas do Mondego escorrem tranquilamente perante montanhas imponentes e margens selvagens. Ali só existe silêncio e natureza. E também brócolos, nabiças, tomates, couves, alfaces, alhos, cebolas, batatas e salsa.
Patrícia Esteves, fundadora do UniPlanet, decidiu instalar ali uma horta comunitária. As pessoas da cidade aderiram com entusiasmo e investiram algumas horas dos seus fins-de-semana para cultivar os seus próprios alimentos.
Entretanto, já espalhou mais hortas comunitárias pela cidade. Uma nos terrenos de um empreendimento turístico e uma horta escolar nos terrenos de uma associação de solidariedade social. Tem mais uma horta comunitária quase a ser estreada na Nazaré, a 10 minutos a pé da praia.
Patrícia tem também grandes planos para a sustentabilidade do turismo em Portugal.
Está a investir conhecimento no sector, com um doutoramento através do qual está a estudar a relação de Coimbra com o turismo e a investigar estratégias para o tornar mais sustentável na cidade.
E acaba de lançar uma iniciativa no seu Uniplanet, com um ciclo de artigos dedicado a projetos turísticos a nível nacional que se destacam pelo seu compromisso com a sustentabilidade. Há já cinco empreendimentos da zona Centro abordados na iniciativa.
Tudo isso e muito mais para conhecer na história do UniPlanet.
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Patrícia Esteves, fundadora do UniPlanet, decidiu instalar ali uma horta comunitária. As pessoas da cidade aderiram com entusiasmo e investiram algumas horas dos seus fins-de-semana para cultivar os seus próprios alimentos.
Entretanto, já espalhou mais hortas comunitárias pela cidade. Uma nos terrenos de um empreendimento turístico e uma horta escolar nos terrenos de uma associação de solidariedade social. Tem mais uma horta comunitária quase a ser estreada na Nazaré, a 10 minutos a pé da praia.
Patrícia tem também grandes planos para a sustentabilidade do turismo em Portugal.
Está a investir conhecimento no sector, com um doutoramento através do qual está a estudar a relação de Coimbra com o turismo e a investigar estratégias para o tornar mais sustentável na cidade.
E acaba de lançar uma iniciativa no seu Uniplanet, com um ciclo de artigos dedicado a projetos turísticos a nível nacional que se destacam pelo seu compromisso com a sustentabilidade. Há já cinco empreendimentos da zona Centro abordados na iniciativa.
Tudo isso e muito mais para conhecer na história do UniPlanet.
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